A freqüência total de anomalias cromossômicas nos abortos espontâneos é de, pelo menos, 50% e os tipos de anormalidades diferem em vários aspectos dos encontrados em nativivos. A alteração cromossômica mais comum em abortos é a síndrome de Turner (45,X), presente em 18% dos abortos espontâneos com cromossomopatias. Segue com freqüência muito parecida, a trissomia do cromossomo 16, que não é sequer encontrada em nativivos. Geralmente leva ao aborto “anembrionado”.
A indicação para análise cromossômica em material de aborto é feita quando já se tem história de aborto(s) na família da esposa ou do marido, pela ansiedade do casal devido à perda ou quando se tratar do segundo ou terceiro aborto espontâneo. Por isso, é muito importante que quando encaminhe o exame, nos informe o histórico do casal, as respectivas idades, a idade gestacional clínica e ultra-sonográfica e a data da curetagem.
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